Se, em um primeiro momento, a prioridade era preservar vidas, atualmente, com um cotidiano estruturado a partir de limitações do isolamento, empresas, serviços e profissionais convivem com outra grande aflição: como manter os empregos e serviços que, diante da situação, acabaram por ser inviabilizados?
Ligia Zotini – pesquisadora e especialista em transformação digital e futurismo, da Voicers, uma startup de educação digital focada em inovações e tendências – reflete que existem algumas questões a serem debatidas antes do fim do isolamento.
“Primeiro, é preciso pensar no que podemos fazer durante este período, o que temos a aprender ou entender. E, então, que normalidade é essa que se espera depois", disse ela.
Zotini usa uma frase interessante para falar do que temos à frente: “O futuro vem em camadas...”.
Ela tem razão. Se formos pensar bem, desde 2012 já vimos experimentamos mudanças. Porque foi naquela época, oito anos atrás, que passamos a contar com o recurso da internet móvel sem a necessidade de estarmos presos a uma mesa para nos conectar. Foi a primeira “onda”.
Fato é que o trabalho remoto veio para ficar.
Embora – por questões de confiança ou empecilhos legais trabalhistas – antes da Covid-19 ainda fossem muito poucas as corporações que apostavam fortemente no home office, uma pesquisa realizada pela Catho, em janeiro deste ano, já revelava que mais de 70% dos profissionais enxergavam ganho de produtividade no trabalho em casa.
Especialistas são unânimes ao afirmar que o que estamos vivendo, atualmente, no mundo do trabalho não é algo novo, mas, sim, uma mudança que estava em vias de acontecer e só foi acelerada.
E sabe o que mais eles dizem?
Que, daqui para frente, quem vai se diferenciar é o profissional híbrido, ou seja, aquele que acrescenta conhecimento e aceitação das ferramentas digital ao seu potencial criativo.
[Fonte: UOL // Universa // Carreira e Finanças]
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