TDAH: saiba como identificar e evitar a tradicional confusão com agitação infantil

E aí...dá-lhe remédios – fortíssimos – para “estabilizar o problema”.
Mas será que deve, mesmo, sempre ser assim?
Claro que não!
Criança agitada, nem de longe é – necessariamente – criança hiperativa
Neuropediatras contam que, infelizmente, é bastante comum confundir hiperatividade com agitação. E sublinham que o diagnóstico de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) só pode ser dado a partir dos seis, sete anos.
Mas, afinal, como diferenciar os dois?
Um bom ponto de partida é ter claro que crianças com diagnóstico de TDAH têm dificuldade de aprender coisas. Não por problema cognitivo, mas por dificuldade de concentração.
Não se pode perder, nunca, de vista que toda criança tem um nível – perfeitamente aceito para a idade – de agitação.
E – reforçando que o TDAH se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade – é crucial que, para fechar diagnóstico, pais desconfiados busquem opiniões de neurologistas, psiquiatras, psicólogos, fonoaudiólogos, psicopedagogos e terapeutas ocupacionais.
Em caso de diagnóstico positivo, o tratamento deve envolver terapias cognitivo-comportamentais, intervenções familiares, na escola, e, às vezes, medicamentosa. Esta parte é importante ressaltar: nem todos os pacientes precisam de remédio.
[Fonte: Portal G1 // Bem Estar]
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