Bastidores da Literatura Brasileira: confira passagens curiosas da bibliografia nacional

Sim? Não?
Seja qual for a sua resposta, nós, da UCAMr, passamos por aqui hoje para te contar uns bastidores – digamos, bizarros – da literatura nacional.
Ficou curioso (a)?
Então vem saber mais...
Sabe Pero Vaz de Caminha, considerado o autor inaugural da Literatura Brasileira? Muito bem, ele escreveu a famosa carta de descobrimento do Brasil interessado em...livrar seu genro do exílio na África. Sim, foi a pena recebida por ele ter roubado uma Igreja Católica e agredido um padre. Ufss!! O conhecido “jeitinho brasileiro” já estava no ar. É que, com a oportunidade de escrever para o rei de Portugal informando o sobre o novo território, claaaaro, ele aproveitou para pedir o retorno do genro ao território português.
Avançando na história dos nossos escritores nacionais, você diria que o “pai” de Capitu começou a vida em condição análoga a de seus personagens? Não, né? Mas foi isso mesmo que aconteceu. Machado de Assis – negro e órfão de mãe ainda jovem – precisou trabalhar desde pequeno para ajudar a família. Ele começou sua carreira vendendo balas de coco feitas por sua madrasta, mas começou a se dedicar à literatura quando um editor lhe ofereceu a oportunidade de trabalhar em uma tipografia. No trabalho, pouco a pouco, o autor desenvolveu um estilo próprio de escrever, o que culminou, como todos sabemos, em joias da nossa literatura, como “Memórias Póstumas de Brás Cubas” e “Dom Casmurro”.
Ah, e da próxima curiosidade – a gente aposta – você vai rir...
Sabia que o verbo “brochar” foi inspirado nos primeiros livros eróticos brasileiros?
Sim! Os primeiros livros eróticos nacionais – batizados de “Romances para Homens” por não serem indicados ao público feminino – eram impressos em formato brochura. Ao que tudo indica, enquanto lia um romance erótico, algum leitor olhou para a encadernação e associou o formato ao órgão sexual masculino. E então, da referida associação, surgiram expressões como “homem brocha” e até o verbo “brochar” como o conhecemos hoje em dia.
E o que dizer de Graciliano Ramos que – eleito prefeito da cidade de Palmeira dos Índios, em Alagoas, depois de ganhar popularidade na região como diretor de escola – multou o próprio pai?
Calma, a gente te explica.
É que, depois de empossado, o autor de clássicos como “Vidas Secas” e “Angústia” criou um código de postura moral com 82 artigos e um deles proibia a criação de animais na rua.
Bom, fato é que, na luta contra o clientelismo e o nepotismo, Graciliano não poupou ninguém das novas leis. Nem o próprio pai, que criava porcos na via pública.
Curioso, não?
[Fonte: Guia do Estudante]
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