Urrghss!
Tema chato, não?
Pois é, mas precisa ser abordado porque a insatisfação com a própria imagem física tem levado muita gente a adotar “regras alimentares” que até podem eliminar alguns bons quilos, maasss, também fazem um estrago na saúde.
Para começo de conversa, uma pergunta para a qual muita gente torce o nariz: quem disse que magreza é sinônimo de saúde?
É óbvio que não é.
O corpo mais esbelto pode guardar taxas descompensadas e outras “surpresas” mais. Por isso é tão importante fazer um check-up completo pelos menos a cada seis meses.
Mas voltando à dieta...
Dados científicos já provaram que em casos de perda de 5% a 10% de peso como consequência de regime...
Adivinha?
Os quilos voltam! E até aumentam.
Você, provavelmente, vai ficar chocado (a) com a afirmação que vamos fazer, mas, a verdade é que fazer dieta hoje é garantia de ganho de peso no futuro.
E não somos nós que estamos dizendo, viu?
A informação está publicada na revista American Psychologist.
Mas por que isso acontece?
Vamos – de novo – recorrer às explicações científicas.
Os programas de emagrecimento não são sustentáveis. E ponto.
Seja porque são muito restritivos ou porque excluem determinado tipo de nutriente. Por mais que você tente, a “alimentação diferenciada” não vai durar muito tempo. Também por um outro motivo bem básico: comer é um prazer.
No mundo inteiro pessoas se reúnem em torno da mesa para as mais diversas celebrações, embaladas pela degustação de um bom prato.
E quando este prazer sofre restrição, o indivíduo começa a sofrer também. Em geral, é quando tem início a tal contagem de calorias de tudo o que se come. O resultado é um só: mau humor e um “flerte com a obsessão”.
É preciso que fique bem claro que qualquer tipo de alteração na alimentação deve ser indicado – e supervisionado – por profissional de Nutrição.
Se você acha que consegue dar conta desse recado por conta própria, vamos te contar que seu cérebro é muito mais perspicaz do que você imagina. Ele percebe logo quando está sendo restringido em alguma área. Isso significa que quando você tentar reduzir o consumo de nutrientes, outros mecanismos orgânicos vão entrar em ação.
Explicando melhor: seu corpo – faminto – vai te levar a um constante pensamento em comida. E hormônios como a grelina, a leptina e a insulina (todos ligados à fome e à saciedade) vão, com toda a certeza, te avisar, o tempo todo, que você está mais “vazio (a)”.
Adivinha no quê isso vai desembocar?
Pois é...Olha o “assalto à geladeira” na madrugada aí, geeentee...
Só para você saber, as dietas repetidas (ou a privação de nutrientes) oferecem inúmeros riscos físicos e psicológicos, entre eles, deficiência nutricional, alterações metabólicas, cansaço, hipertensão, aumento do risco cardíaco, efeito sanfona, pedra nos rins, obsessão com o peso, ansiedade, perda do prazer de comer, isolamento social para evitar oportunidades para comer, comer transtornado, excesso de exercícios ou práticas inadequadas e baixa autoestima.
Comer saudável – dizem os especialistas – é garantir uma alimentação que se aproxime o máximo possível do que chamamos de natural. Quanto mais caseiras forem as preparações, melhor para a sua saúde.
Tudo compreendido?
Tomara que sim!
Também torcemos para que você não esteja engrossando o time dos 88% de mulheres americanas que declararam ansiar por perder 3 quilos (o mais rápido possível) e que – certamente, nem é preciso pensar muito – fariam qualquer coisa para isso.
Cuide da sua saúde!
[Fonte: UOL Notícias // Viver Bem]
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